quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Qual a SUA utilidade ?

03 de setembro de 2009 às 10:19 – por Gustavo Rocha
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/qual_a_sua_utilidade/33423/
Repassado por: Paula Pilastri - http://blig.ig.com.br/secretariaeficiente


É quase unânime: ao dizer para o funcionário se auto-avaliar, começa a choradeira.
Sempre acha que faz muito, ganha pouco, que o escritório não vive sem ele.
Em fato a visão que ele tem de si é que está equivocada.
Todos, sem exceção, somos substituíveis. Aí você pensa: Menos o dono. Engano seu, a exemplo disto, leia a estória do Steve Jobs. Ele criou a Apple e foi demitido da mesma aos 30 anos. Hoje está de volta porque a Apple comprou uma empresa que ele fundou.
Todos podem ser substituídos, inclusive o chefe. Mas, como trabalhar com esta espada na cabeça?
Pensando como o dono do negócio, ou seja, não exatamente nas funções em si que exerce, mas sim na utilidade que elas têm no contexto.
Por exemplo: A faxineira do escritório tem uma utilidade imprescindível na limpeza do mesmo. Agora, se ela não vier, não limpar adequadamente, o que será feito? Será substituída mesmo o seu trabalho sendo fundamental.
E onde fica o investimento no funcionário?
O investimento no funcionário se dá através de metas cumpridas, retornos alcançados, objetivos cumpridos. Deve ser financeiro e por palavras e atitudes.
Contudo, é obrigação do funcionário prestar bem o seu ofício.
Outro exemplo: estagiário que busca um alvará num processo. Se ele trouxer o alvará e o processo ou até mesmo apenas o alvará, ele terá cumprido o seu ofício, ou seja, ele é um estagiário. Agora, se ele vai buscar o alvará, já passou no banco, verificou como pode ser sacado, indagou se quem sabe não poderia ele mesmo resolver com uma autorização do advogado, este não é um estagiário. Este é um funcionário que tem utilidade, tem valor.
Percebe a diferença?
Ter valor é agregar valor ao negócio.
Se queres ser reconhecido, agregue valor ao teu trabalho.

“Ah! nem adianta, porque eles não vão me reconhecer. Você não conhece o meu escritório, aqui é diferente”. Se esta é a sua realidade, o que você está fazendo nesta empresa? Vai a luta! Procure alternativas!!!

Não deixe a empresa ditar o seu futuro. Construa o seu futuro junto com a empresa e se ela não quiser, procure alguma que queira.
Se você agrega valor, sempre há mercado.
Reflita e repense suas atitudes.
Sobretudo, agregue valor a si mesmo. É o primeiro passo para o sucesso.
O sucesso não virá da empresa ou do teu chefe. Ele vem de ti. A tua estrela brilha independente da constelação. Há inúmeras constelações no universo. Sente-se sem brilho e sabes o brilho que tens, procure outra constelação. Quem sabe Orion não valoriza mais que a Via Láctea?

Muito sucesso!

Secretária Executiva: Profissional Essencial No Atual Mercado De Trabalho

Fonte: http://www.artigonal.com/negocios-administracao-artigos/secretaria-executiva-profissional-essencial-no-atual-mercado-de-trabalho-1209347.html
Data: 08/09/2009
Por: Érica Nacarato


Essencial em qualquer empresa, a secretária executiva de hoje deixou para trás aquele perfil caricato da senhora que leva cafezinho para o chefe, atende telefonemas e digitaliza documentos, para exercer um perfil mais empreendedor e um papel fundamental no mercado de trabalho brasileiro. “Esse profissional deixou de ser basicamente auxiliar e submisso na execução de tarefas rotineiras e básicas, e passou a ser mais polivalente, multiprofissional no exercício da profissão e a ter um perfil mais empreendedor. Hoje, os secretários executivos acabam assessorando grandes executivos e diretores, e entram até, em funções estratégicas dentro da organização, como no planejamento e na execução de tarefas vitais para as empresas”, ilustra Alan Santos de Oliveira, professor e coordenador pedagógico do curso de secretariado executivo no Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM).

Com formação em secretariado executivo e pós-graduação em gestão de negócios, Maria Aparecida Fabri é secretária executiva da Pado, empresa de construção civil, e considera essencial o seu papel na empresa, já que faz a ponte entre o executivo e clientes internos e externos, além de outras funções essenciais. “Hoje, faço assessoramento direto ao diretor, presidente e aos conselheiros da empresa e coordeno as suas atividades diariamente. Além disso, faço relatórios, controle de pagamentos, administração de funcionários da residência e motoristas, bem como a coordenação de encontros e viagens e da secretaria da empresa”, afirma Fabri.

Regulamentada pela lei 7.377 de 1985 e atualizada pela lei 9.261 de 1996, a profissão de secretariado executivo ainda é considerada nova e muitas pessoas a desconhecem. “Pelo fato de ser nova, a federação nacional dos secretários e secretárias, junto com os sindicatos estaduais das secretárias, está lutando com um projeto em trâmite no Congresso Nacional e ainda analisado pelo Ministério do Trabalho, para a criação dos conselhos regionais de secretariado, que seriam os órgãos com a missão de fiscalizar a atuação desses profissionais”, relata Alan, “hoje, apesar das empresas mais sérias darem preferência aos secretários executivos formados na área, ainda enfrentamos alguns problemas com aquelas pessoas sem formação que acabam tirando as vagas dos bacharelados”.

Entretanto, Alan relata que desconhece muitos casos de profissionais formados com dificuldade de se colocar no mercado, pois além da possibilidade de atuarem em suas áreas, eles podem exercer funções em áreas correlatas, devido à formação multiprofissional, que abrange áreas como a financeira, administrativa, organização de eventos, entre outras.

A secretária executiva da Pado, por sua vez, também considera importante o conhecimento em uma ou duas línguas, além do português, mas acredita que isso não é sinônimo de eficiência. “O mercado exige essas técnicas de um profissional executivo, porém, podemos ter excelentes profissionais com até mais de uma língua estrangeira fluente, mas que não têm aquele plus. Sempre falo para as meninas que trabalham comigo: não basta ter algumas qualificações técnicas, necessitamos ter foco e garra, e também muito jogo de cintura”, diz.

Segundo o professor e coordenador da UNIPAM, 90 a 95% dos seus estudantes são mulheres, entre 20 e 25 anos. Mas, apesar de ser uma profissão caracteristicamente feminina, Alan sempre contou com a participação masculina em suas turmas.

Fonte: Empregos Catho Online

Érica Nacarato

Essencial em qualquer empresa, a secretária executiva de hoje deixou para trás aquele perfil caricato da senhora que leva cafezinho para o chefe, atende telefonemas e digitaliza documentos, para exercer um perfil mais empreendedor e um papel fundamental no mercado de trabalho brasileiro. “Esse profissional deixou de ser basicamente auxiliar e submisso na execução de tarefas rotineiras e básicas, e passou a ser mais polivalente, multiprofissional no exercício da profissão e a ter um perfil mais empreendedor. Hoje, os secretários executivos acabam assessorando grandes executivos e diretores, e entram até, em funções estratégicas dentro da organização, como no planejamento e na execução de tarefas vitais para as empresas”, ilustra Alan Santos de Oliveira, professor e coordenador pedagógico do curso de secretariado executivo no Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM).

Com formação em secretariado executivo e pós-graduação em gestão de negócios, Maria Aparecida Fabri é secretária executiva da Pado, empresa de construção civil, e considera essencial o seu papel na empresa, já que faz a ponte entre o executivo e clientes internos e externos, além de outras funções essenciais. “Hoje, faço assessoramento direto ao diretor, presidente e aos conselheiros da empresa e coordeno as suas atividades diariamente. Além disso, faço relatórios, controle de pagamentos, administração de funcionários da residência e motoristas, bem como a coordenação de encontros e viagens e da secretaria da empresa”, afirma Fabri.

Regulamentada pela lei 7.377 de 1985 e atualizada pela lei 9.261 de 1996, a profissão de secretariado executivo ainda é considerada nova e muitas pessoas a desconhecem. “Pelo fato de ser nova, a federação nacional dos secretários e secretárias, junto com os sindicatos estaduais das secretárias, está lutando com um projeto em trâmite no Congresso Nacional e ainda analisado pelo Ministério do Trabalho, para a criação dos conselhos regionais de secretariado, que seriam os órgãos com a missão de fiscalizar a atuação desses profissionais”, relata Alan, “hoje, apesar das empresas mais sérias darem preferência aos secretários executivos formados na área, ainda enfrentamos alguns problemas com aquelas pessoas sem formação que acabam tirando as vagas dos bacharelados”.

Entretanto, Alan relata que desconhece muitos casos de profissionais formados com dificuldade de se colocar no mercado, pois além da possibilidade de atuarem em suas áreas, eles podem exercer funções em áreas correlatas, devido à formação multiprofissional, que abrange áreas como a financeira, administrativa, organização de eventos, entre outras.

A secretária executiva da Pado, por sua vez, também considera importante o conhecimento em uma ou duas línguas, além do português, mas acredita que isso não é sinônimo de eficiência. “O mercado exige essas técnicas de um profissional executivo, porém, podemos ter excelentes profissionais com até mais de uma língua estrangeira fluente, mas que não têm aquele plus. Sempre falo para as meninas que trabalham comigo: não basta ter algumas qualificações técnicas, necessitamos ter foco e garra, e também muito jogo de cintura”, diz.

Segundo o professor e coordenador da UNIPAM, 90 a 95% dos seus estudantes são mulheres, entre 20 e 25 anos. Mas, apesar de ser uma profissão caracteristicamente feminina, Alan sempre contou com a participação masculina em suas turmas.

Fonte: Empregos Catho Online